Nioaque

há 1 mês

Prefeito de Nioaque lamenta morte de servidora que teve ossada encontrada em lixão

Em nota, Valdir lamentou a morte da servidora e pediu por justiça e pela prisão dos criminosos

16/10/2024 às 09:45 | Atualizado 16/10/2024 às 08:57 Claudemir Candido
Prefeito de Nioaque lamenta morte de servidora que teve ossada encontrada em lixão - Redes Sociais

O prefeito de Nioaque, Valdir Junior, lamentou a morte da servidora pública aposentada, Leiza de Ávila Ferraz, de 59 anos, que teve a ossada encontrada em uma área de lixão no município. A mensagem de lamento pela morte e conforto a família publicada nas redes sociais do prefeito na noite desta terça-feira (15). 

Em nota, Valdir lamentou a morte da servidora e pediu por justiça. 

"Com profundo pesar, recebo a triste notícia do falecimento da Leiza, que dedicou mais de 30 anos de sua vida ao serviço público na nossa prefeitura. Leiza, que havia recém-aposentado, deixa um legado de trabalho, comprometimento e amizade. Aos familiares e amigos, ofereço meus mais sinceros sentimentos e desejo que encontrem conforto neste momento de dor. Que a justiça seja feita para aqueles que, com tanta crueldade, cometeram este ato."

O caso 

A ossada da servidora aposentada, Leiza de Ávila Ferraz, 59 anos, encontrado no lixão de Nioaque, na manhã desta terça-feira (16), estava carbonizado, segundo a Polícia Civil. Um suspeito já está preso e caso segue sendo investigado sob sigilo.

Segundo relato de um sobrinho da vítima, o suspeito foi quem levou a equipe da polícia onde estava o corpo.

De acordo com as informações repassadas pelo Delegado Diego de Queiroz, titular da Delegacia de Nioaque, a ossada foi encontrada carbonizada com parte de uma arcada dentária. A perícia foi acionada para realizar a coleta do material que será encaminhado para o IMOL e posteriormente ao IALF para confronto de DNA com familiares.

O suspeito está preso em virtude de prisão temporária e o procedimento está em sigilo absoluto pelo Poder Judiciário. 

Desaparecimento

Leiza desapareceu no dia 30 de setembro, no bairro São Miguel. A família, preocupada com a ausência de contato, registrou um boletim de ocorrência, o que deu início às investigações da Polícia Civil e a mobilização popular diante do caso.