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há 9 meses

Com obesidade infantil, família de Esther pede ajuda para realizar ecocardiograma

A menina sofre de obesidade infantil grave, asma, pré-diabete e pressão alta grave que pode levá-la ao infarto a qualquer momento

15/02/2024 às 07:00 | Atualizado 15/02/2024 às 10:08 Felipe Dias
Sther apresenta um quadro de pressão alta que pode levá-la a sofrer um infarto - Arquivo pessoal

Kelen Oliveira, de 37 anos, avó de Esther Oliveira, de apenas três anos, fez uma vaquinha virtual neste mês de janeiro e arrecadou um valor suficiente para três exames médicos, mas a menina com obesidade infantil precisa realizar um eletrocardiograma ao custo de R$ 500,00. Com consulta para entrega dos resultados em março, a mulher pede desesperada por ajuda.

A avó explica que procurou diversas clínicas em Campo Grande para realizar o exame, porém por ser difícil achar uma clínica que faça ecocardiograma em crianças, o único lugar que encontrou cobra o valor de R$ 500,00. Esther deverá passar por uma consulta com uma endócrino-pediatra em março e precisa estar com todos os exames em mãos.

"Com a vaquinha, nós conseguimos arrecadar o valor de três exames médicos que ela precisa realizar, entre eles a cultura de urina e uma ultrassom dos rins, mas não cobre o ecocardiograma que sozinho deverá custar R$ 500,00. Não sei o que fazer", revela aflita.

A menina sofre de obesidade infantil grave, diagnosticada há cerca de um ano, asma e pré-diabete. Ela também tem pressão alta grave que pode levá-la ao infarto a qualquer momento.

Segundo Kelen, que cria a neta, Esther passou por uma avaliação com uma endócrino-pediatra no início do ano passado e, desde então, seu estado de saúde vem sendo acompanhado. Sem condições para arcar com os custos, a família busca ajuda para custear os gastos no tratamento da criança.

O exame realizado na época constatou que o fígado da criança apresentava uma alteração e que ela precisaria de cuidados mais rigorosos, principalmente no que diz respeito a sua alimentação.

A menina passou ainda por exames de ecocardiograma, ultrassom de abdômen total e também por uma consulta com um educador físico.

Para ajudar nos gastos com o tratamento, exames e na nova rotina alimentar, Kelen organizou uma vaquinha solidária em prol do tratamento de neta. Segundo ela, muitos exames não são cobertos pelo SUS e os custos da dieta pesam no orçamento da família.

Na época, o TopMídiaNews contou a história da pequena Esther e compartilhou a vaquinha da família. Ela necessita diariamente de frutas, verduras, medicamentos e o uso diário de fralda geriátrica.

Kelen é aposentada, o seu marido trabalha, porém, a renda da família não é suficiente para arcar com as despesas.

Em novembro, a menina passou novamente por outra consulta na endócrino-pediatra e foi constatado um agravamento em seu caso. Conforme a avó, Esther agora apresenta um quadro de pressão alta que pode levá-la a sofrer um infarto.

"Segundo a médica, ela não pode ficar assim, pois corre risco de infarto. Ela foi para o hospital para ser internada para conseguirem controlar a pressão que já estava 15 por nove", conta.

Kelen explica que a médica pediu um ecocardiograma, um eletrocardiograma, um ultrassom do rim e vários exames de sangue e de urina para ver o porquê da pressão alta e assim manipular um medicamento controlado.

"Esse ano vai ser de correria, pois não conseguimos os exames pelo SUS. Em março será a nova consulta e precisamos levar todos os exames", desabafa.

Para ajudar nas despesas, a família mantém uma vaquinha e pede o apoio da população para poderem custear os gastos com medicamentos, consultas e exames.

Quem puder ajudar com a vaquinha em prol da Esther, basta acessar o link:
https://ajudaja.com.br/campanha/?x=74788. As doações também podem ser feitas pelo Pix CPF: 035.405.811-89.

Para mais informações entrar em contato pelo (67) 99981-7569 (falar com Kelen).