A dona de casa Nilza Santana, 47 anos, viu a vida mudar da noite par ao dia, após  hipertensão pulmonar idiopática (é a denominação dada a um conjunto de alterações que dificultam a passagem do sangue pelas artérias e veias pulmonares).

Ela contou ao TopMídiaNews que descobriu a doença há 5 anos e batalha pela vida diariamente. 

“Eu passei mal no trabalho, desmaiei e fui para o hospital. Decidi procurar um cardiologista, que descobriu a doença. Desde então, eu faço tratamento e espero por um transplante. Graças a Deus, um primo do meu esposo ofereceu a casa dele e fico lá durante o tratamento. Ainda não consegui aposentar, consegui um auxílio para quem faz tratamento fora, mas a aposentadoria está na Justiça”, explica Nilza.

Ela destaca que, cada vez que precisa ir até o hospital, gasta entorno de R$ 180. 

“O médico me pediu para não fazer esforço, não posso trabalhar e estava prestes a me formar como professora. Minha vida mudou radicalmente, não posso fazer esforços, esse valor de R$ 180 é cada ida ao hospital. Sempre que consigo faço rifa e vou conseguindo ajuda até conseguir um transplante”, conta a moradora da cidade de Terenos.

Ela ressalta que está na fila para transplante há um ano. “É difícil conseguir por conta do meu tipo sanguíneo e por conta da minha estatura também. Mas tenho fé que em breve vou conseguir. Eu não posso ficar sozinha, tem gente cuidando de mim 24 horas por dia. Tenho duas filhas, uma de 23 anos e outra de 20 anos. A mais nova mora comigo. Temos esperança de conseguir o transplante o mais rápido possível e voltar a vida normal”, diz a dona de casa.

Para ajudar a Nilza, faça um pix: 

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