Política

21/09/2022 10:06

Soraya Thronicke acusa Lula de covardia por não comparecer a debate

Candidata usou o Twitter para falar sobre o tema

21/09/2022 às 10:06 | Atualizado 21/09/2022 às 10:16 Rayani Santa Cruz
Soraya Thronicke classificou como covardia falta de comparecimento de candidato ao debates - Assessoria/ Divulgação

Soraya Thronicke (União Brasil), candidata à presidência da República nas eleições de 2022, cobrou a participação de Luiz Inácio Lula da Silva no debate que será realizado na noite do próximo sábado (24). Em seu Twitter, a senadora e advogada perguntou ao concorrente do que ele estaria com medo para não comparecer ao confronto adiantou que está repleta de perguntas para fazer para ele e para seu partido, o PT. 

A reação de Soraya faz frente à informação de que Lula não deve ir ao debate que será organizado no fim de semana pelas TVs SBT e CNN, pelo jornal O Estado de S.Paulo, pelas rádios Nova Brasil FM e Eldorado e pelo portal Terra. Por outro lado, para o confronto de 29/9 (5ª feira), da TV Globo, Lula já teria confirmado presença: 

“Covardia, hein, Luiz? Bora, lá, debater o Brasil. Debate é direito do eleitor e dever do candidato. Estou lotada de perguntas para você e para o PT. Tá com medo do quê? #DebateSBT”, tuitou Soraya. 

Não de hoje, a presidenciável defende a participação de todos os candidatos em debates. Tanto que, independentemente de quem comparecer ou não aos próximos confrontos, Soraya estará presente. 

Em 28/8 (domingo), no debate da Band TV, portal UOL, jornal Folha de S.Paulo e TV Cultura, a candidata ao mais alto cargo do Palácio do Planalto pelo União Brasil conseguiu ampliar seu alcance e apresentar parte de seu Plano de Governo  para o Brasil: 

“O debate é a ferramenta que o eleitor tem para poder avaliar as propostas e os propósitos das campanhas. É indispensável oferecer o debate a quem vota, em nome da democracia. Sendo assim, é inadmissível o candidato não comparecer, seja ele quem for. Não ir a um debate é sinônimo de covardia. Alguém que não se dispõe a debater o Brasil se divorcia do que representa, de fato, a democracia. ‘Democracia seletiva’ não pode ser normalizada no País”, complementa Soraya. 

 

(Texto da Assessoria)