A PNS (Pesquisa Nacional de Saúde), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), na última semana, aponta que os sul-mato-grossenses não dão exemplo quando se trata do uso de camisinha, método para evitar gravidez e doenças sexualmente transmissíveis, as ISTs. 

O levantamento feito IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com convênio com o Ministério da Saúde, foi realizado em 2019 e contempla a população de 15 a 49 anos sexualmente ativa. 

Em 2019, entre as mulheres sul mato-grossenses de 15 a 49 anos que ainda menstruam e que eram sexualmente ativas nos últimos 12 meses, 25,3% usavam algum método de esterilização (laqueadura ou a vasectomia), 9,1% a injeção e 47,5% a pílula anticoncepcional, 11,7% a camisinha masculina. 

Mato Grosso do Sul foi a quarta colocada entre as UFs onde mais se usa a pílula anticoncepcional, atrás apenas do Rio Grande do Sul (59,9%), Santa Catarina (55,8%) e Paraná (53,9%). 

Já com relação ao uso da camisinha masculina, MS fica na penúltima posição, à frente somente de Goiás (10,5%). 

No Brasil, 20,4% utilizam o método da camisinha, sendo o Amapá a UF com maior proporção, 41,2%, seguido por Roraima (35,2%) e Amazonas (34,3%).