08/07/2021 13:30
Governador Reinaldo e Riedel vistoriam obras no Parque dos Poderes
Revitalização continua no local e deve ser entregue ao início de 2022
O governador Reinaldo Azambuja e o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, vistoriaram nesta quinta-feira (8) os trabalhos de revitalização do Parque dos Poderes, em Campo Grande. O local é destinado à recreação, sede de secretarias e poderes constituídos e as obras de controle de erosão e retenção da água no Córrego Joaquim Português.
De acordo com o governador, a revitalização deve ser entregue ainda no começo do próximo ano.
“A gente fica muito contente de ver o andamento das obras em um ritmo acelerado. Falei com a empresa ganhadora da licitação para antecipar o cronograma. Queremos entregar o quanto antes esse parque remodelado, reconstruído, com acessibilidade, com ciclovia, com pista de caminhada, pontos de encontro e academias de ginástica”, disse.
“Nós temos muita pressa nisso. Reconstruir esse parque é muito importante para a Capital e para Mato Grosso do Sul porque aqui, além de estar aqui as nossas secretarias, o local de trabalho de todos nós, é também um ponto de encontro de todo sul-mato-grossense e daqueles que vêm nos visitar. O ritmo está indo bem, nós vamos acelerar ainda mais para início do ano que vem estar entregando o Parque dos Poderes todo reconstruído, com muito conforto àqueles que nos visitam e, principalmente, aos usuários”, acrescentou.
Reinaldo Azambuja lembrou ainda que o projeto foi construído com a participação dos usuários, como moradores dos condomínios dentro do complexo e esportistas. Todo o projeto foi pensado para manter a vegetação natural, sem supressão das árvores. É que o Parque dos Poderes é habitat de diversos bichos como quatis, mutuns e outras aves, preas e cutias.
O secretário Eduardo Riedel afirmou que existe a expectativa de a obra de revitalização ser concluída até seis meses antes do prazo contratual. “Estamos em uma vistoria quase que a manhã inteira nas obras do Parque dos Poderes e da drenagem do Joaquim Português, que protege o lago do Parque das Nações Indígenas. É uma obra integrada e estamos bem impressionados com a velocidade e a qualidade, que é a nossa maior preocupação. Com o critério de preservar as árvores na ciclovia, que é no canteiro central, conseguimos avançar sem perder nenhuma árvore. A tecnologia que está sendo usada pela empreiteira é de última geração. O contrato é de 18 meses, mas estamos discutindo se com 12 meses terminamos, ou até antes”.