09/06/2021 11:00
Bryan pega bactéria e é transferido para CTI de hospital; vaquinha para compra de aparelho continua
A família precisa de R$ 56 mil para comprar aparelho de respiração para a criança
Alice de Olive Gonçalves, 19 anos, afirma que o pequeno Bryan Henrique, de 1 ano e dois meses, foi diagnosticado com uma bactéria e foi encaminhado para o CTI (Centro de Terapia Intensivo), do Hospital Universitário, em Campo Grande.
A mãe destaca que, mesmo com a criança no CTI, a vakinha social para conseguir o aparelho de respiração para o filho continua.
Bryan nasceu prematuro, com diversas doenças, e passou por três cirurgias. Agora é necessário a compra de um aparelho de respiração que custa em média R$ 56 mil.
“Mesmo com ele lá, nós continuamos fazendo a vakinha. Ele nasceu com hipotonia grave generalizada e possui doenças como miopatia congênita, estenose hipertrófica do piloro, doença do refluxo gastresofágico e dor neuropática”, explica.
O menino usa traqueostomia por conta de um comprometimento mecânico respiratório.
“Ele está no hospital desde que nasceu e, para ir para casa, ele precisa desse aparelho respiratório: o Trilogy. Ele só respira pelo aparelho. A gente está na espera e entramos na Justiça. Também precisamos de um aparelho que mostra a saturação e frequência cardíaca dele, onde posso ver se ele está passando mal. Eles [o SUS] não fornecem porque é muito caro e eu preciso adquirir. Ele é uma criança que, por mais que esteja com 24º C, soa muito. Eles pedem para que eu compre um ar-condicionado, mas não tenho condições”, diz a mãe que também não tem roupas para o bebê, fraldas ou cama para dormir.