Cidades

26/03/2021 11:00

Fiscalização redobrada, PM na rua e multa para quem descumprir medidas em MS

PM conta com reforço de 258 novos sargentos; Veja como denunciar

26/03/2021 às 11:00 | Atualizado 26/03/2021 às 15:00 Nathalia Pelzl
A Polícia Militar terá o apoio da Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária Estadual - Divulgação Guarda Municipal

O número expressivo de morte, aliado ao aumento de casos da covid-19, fez com que o Governo de Mato Grosso do Sul adotasse uma postura mais rígida. 

Em decreto publicado nesta semana, o toque de recolher ficou mais rigoroso aos finais de semana e houve mudança na alteração do funcionamento do comércio. Começa a valer hoje (26) e segue até o dia 4 de abril, as medidas mais rígidas. Confira aqui mais detalhes. 

Para fazer valer as medidas, a fiscalização também será redobrada. Conforme divulgado, quem estiver descumprindo a medida pode ser denunciado, por meio do telefone da Polícia Militar, 190. 

A Polícia Militar terá o apoio da Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária Estadual. 

Em nota, a Polícia Militar informa que as operações terão, além do efetivo normalmente escalado, com um reforço de 258 novos sargentos que iniciarão estágio na atividade operacional a partir de manhã, 27 de março. 

A PM atua também com ações de inteligência visando localizar focos de aglomerações e festas clandestinas. 

Em Campo Grande as denúncias também podem ser feitas no telefone da Guarda Civil Metropolitana, 153. 

Também serão instaladas barreiras sanitárias nos aeroportos e de pontos de orientação e fiscalização nas rodovias localizadas no território sul-mato-grossense. 

Em Mato Grosso do Sul, quem quebrar o toque de recolher pode ser autuado pelo crime de desobediência, que prevê detenção de 15 dias a seis meses, além da aplicação de multa. Além disso, empresas poderão ter alvará cassado. 

Além de ser detido pelas forças de segurança, quem for pego mais de uma vez infringindo o toque de recolher pode pagar multa. Nesse caso, quem define o valor a ser cobrado é o Poder Judiciário.