22/02/2021 20:50
Secretaria detalha estratégia e garante estar pronta para aulas presenciais em MS
Ano letivo começa dia 1º de março, mas autoridades de Saúde ainda vão decidir qual modelo seguir
A secretária estadual de Educação, Maria Cecília Amêndola da Motta, garantiu, nesta segunda-feira (22), que a rede estadual está pronta e capacitada para a volta às aulas presenciais, no dia 1º de março.
‘’Estamos totalmente preparados caso as aulas sejam apenas remotas, sejam totalmente híbridas ou totalmente presenciais’’, garantiu a gestora da Educação de MS.
Conforme Maria Cecília anunciou em live no Facebook, a decisão se as atividades retornarão presencialmente ou de forma híbria (virtual ou presencial) será tomada somente nesta terça-feira (23), pelas autoridades de saúde do Estado.
No entanto, caso seja presencial, diversas estratégias já estão traçadas, como o fornecimento de materiais de higiene, como álcool e máscaras, além da obrigatoriedade do espaçamento entre os alunos dentro das salas.
Na transmissão ao vivo, na tarde desta segunda-feira, o superintendente de Políticas Educacionais da SED, Hélio Daher, detalhou como os gestores das escolas devem atuar caso algum professor ou aluno sejam infectados pela covid.
Tanto Maria Cecília quanto os superintendentes destacaram que o retorno presencial não será obrigatório, ficando os pais ou os responsáveis livres para fazer a escolha. No entanto, caso queiram mudar de ideia, deverão comunicar a escola com 15 dias de antecedência.
O superintendente de Informação e Tecnologia da SED, Paulo Cezar Rodrigues, destacou que a primeira semana do ensino presencial será uma ‘’semana de acolhimento’’ para que o diretor da unidade possa se organizar.
Ainda segundo Hélio Daher, na forma híbrida, as escolas poderão dividir suas turmas em duas ou três, sendo que a primeira vai presencialmente por uma semana e na outra semana vai a segunda turma e assim sucessivamente.
Os membros da Secretaria de Educação destacaram que, ainda que seja permitido a volta presencial em 1º de março, esse retorno pode regredir para o modelo remoto, caso as autoridades de saúde entendam necessário.