há 3 anos
Não foi só covid: acidentes domésticos e afogamentos comoveram MS
Enfim, 2020 está chegando ao fim e não vai deixar saudades
Enfim, 2020 está chegando ao fim e não vai deixar saudades. Neste ano, não foi só a covid-19 que gerou comoção.
Em Mato Grosso do Sul, além das notícias de violência domésticas, casos de tráfico e assaltos, preço de itens básicos na alimentação, o que também chamou a atenção foram os casos de acidentes domésticos e afogamentos.
Veja alguns exemplos listados pelo TopMídiaNews:
Logo no início do ano, no dia 19 de janeiro, a morte de um menino, identificado como Felipe Shirmann Borges, gerou tristeza. O pequeno morreu afogado enquanto brincava em uma caixa d’água, no Distrito de Nova Casa Verde, em Nova Andradina.
Em abril, o presidente da Cassems, Ricardo Ayache e a esposa Melissa, foram vítimas de acidente envolvendo pequena explosão de gás dentro da própria residência.
Ayache e Melissa sofreram queimaduras após uma explosão no forno de casa, supostamente causada pela má instalação da tubulação de gás. Eles foram atendidos no Hospital da Cassems Campo Grande. Ambos estão bem.
Também em abril, uma menina de três anos morreu no hospital depois de ficar gravemente ferida em acidente doméstico, em Anastácio. A vítima foi atingida por uma viga de concreto que desabou. Ela foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.
A menina estava deitada em uma rede com o padrasto e outra criança, quando uma viga de concreto da varanda, onde estava amarrada a rede, caiu. A estrutura atingiu em cheio a cabeça da menina.
Em março, Genivaldo Oliveira dos Santos, 28 anos, morreu afogado após ter caído no rio, em Corumbá.
A vítima e um colega de trabalho realizavam travessia a cavalo, quando os dois sofreram uma queda e o animal teria caído sobre Genivaldo, que não resistiu.
Mais adiante, em junho, no dia do aniversário, uma menina de 5 anos teve um dos dedos da mão direita parcialmente decepado em um acidente doméstico, em uma reserva Indígena de Dourados.
A criança estava brincando quando se feriu com uma faca. Ela foi socorrida por uma equipe do Samu e encaminhada ao Hospital da Vida.
Em novembro, a empresária Débora Camargo, o esposo cantor sertanejo Rocha Som e a irmã dele, Marilene Aureliana dos Santos, ficaram queimados após a tentativa de fazer um bife na chapa em Três Lagoas e tiveram de ser transferidos para a Santa Casa de Campo Grande.
Depois da internação, ambos estão bem.
O menino Ravi, de três anos, morreu no dia 15 de outubro, em Campo Grande. Ele estava internado no Hospital da Cassems.
A criança se afogou em uma das piscinas de um clube da Capital, no dia 18 de outubro.
A informação foi confirmada pelas redes sociais de próprios familiares. Ravi lutava pela vida em UTI Pediátrica, onde estava entubado.
A morte de Samuel Henrique Santos Barce, 8 anos, também comoveu Campo Grande, no início de dezembro.
No enterro do pequeno foi imposível não sentir a dor da família no Cemitério Monte das Oliveiras, na Avenida Guaicurus, no Jardim Campo Alto, em Campo Grande.
Samuel estava sumido desde o dia 4 de dezembro, nas águas de um córrego que deságua no Rio Anhanduí, no Jardim Centenário.
O corpo foi encontrado boiando em uma curva de cachoeira, na Chácara Cantinho, próximo a BR-060, na manhã de ontem (8).
A criança foi mais uma vítima de afogamento na Capital.