17/09/2020 08:59
Prefeitura investe quase R$ 100 milhões para asfaltar três bairros e revitalizar Bom Pastor
Todas as obras devem ser iniciadas entre março e maio do próximo ano
A Prefeitura de Campo Grande assina, nesta quinta-feira (17), três contratos com a Caixa Econômica Federal que garantem a liberação R$ 97.917.500,00, que serão investidos na execução de 32 km de pavimentação; 9,5 km de recapeamento; revitalização da Avenida Bom Pastor e a construção de um parque de esportes radicais no Jardim Noroeste.
As informações foram divulgadas pela assessoria da prefeitura. Todas as obras devem ser iniciadas entre março a maio do próximo ano.
Ainda segundo divulgado, serão destinados R$ 40 milhões em obras de infraestrutura (drenagem, pavimentação e recapeamento) nos bairros Rita Vieira, Parque Dallas e no Residencial Oliveira (I e III). No Rita Vieira serão feitos 25 km de asfalto e 7,8 km de recapeamento. No Parque Dallas são 4 km de asfalto e 7 km no Oliveira.
Corredor Gastronômico
Na Avenida Bom Pastor, além do recapeamento do trecho do Corredor Gastronômico, Turístico e Cultural (entre a Avenida Eduardo Elias Zahran e a Rua Domingos Jorge Velho) e das transversais, será construída uma praça na altura da Rua do Marco. O projeto prevê também padronização das calçadas, paisagismo, reforço na iluminação pública e criação de áreas de convívio. Essas intervenções vão custar R$ 23.880.000,00.
Projeto Conecta
Uma parcela dos recursos que estão sendo assegurados – R$ 29.037.500,00 – vai garantir a implantação do projeto Conecta Campo Grande, que prevê a implantação de 70 mil metros de rede de fibra óptica para a interligação das repartições públicas municipais, além da implantação de uma central de controle Integrado, que vai garantir mais agilidade e eficiência na prestação de serviços aos cidadãos.
Parque dos esportes radicais
Numa área de 135 mil m², no Jardim Noroeste será construído um espaço para a prática de skate, escalada, stand up, motocross e mountain bike. O Parque de Esportes Radicais será construído no antigo aterro de entulhos da construção civil, que foi interditado em 2016. Para execução do projeto o investimento previsto é de R$ 5 milhões.