Geral

02/12/2019 14:00

Azambuja garante que medidas impopulares foram necessárias para manter Estado

Ele fez um balanço do ano e adiantou investimentos futuros

02/12/2019 às 14:00 | Atualizado 02/12/2019 às 15:30 Rayani Santa Cruz
Wesley Ortiz

O ano de 2019 segundo o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) vai ser terminado com o Brasil crescendo pouco mais de 1% e com isso o Executivo teve de fazer mudanças e apresentar novas propostas para a gestão. O governador fez um balanço do primeiro ano do segundo mandato nesta segunda-feira (2) e citou que medidas duras tiveram de ser feitas.

“Valeu a pena ter tomado medidas amargadas e impopulares para conseguirmos ser um Estado cumpridor de obrigações. Estamos com prospectos de grandes investimentos nos próximos anos”, disse Reinaldo. O tucano citou que as finanças estão equilibradas, mas com dificuldades. "A gente teve de fazer sérios ajustes para manter  a boa gestão”, diz.

Ele explicou que a importação de gás da Bolívia teve a redução de bombeamento e reduziu a receita de ICMS, que era a maior arrecadação em Mato Grosso do Sul e no último trimestre com a crise política na Bolívia foram realizadas algumas medidas como o ajuste nas alíquotas no ITCD e demais pontos de políticas fiscais no Estado.

Azambuja destacou as propostas aprovadas em novembro como a diminuição da alíquota do álcool 25% para 20%  e reajuste de preços do Fundersul que devem auxiliar nas finanças do Estado e aumento de consumo do produto.

Com a verba do Fundersul está programada nos próximo três anos a pavimentação asfáltica de 800 quilômetros, construção de 130 pontes de concretos nos municípios, e coberturas de demandas de infraestrutura nas 79 cidades. 

Investimentos

O governador citou que seis hospitais polos regionais de saúde serão entregues nos próximos anos e haverá investimentos em infraestrutura, segurança pública e reestruturação das escolas estaduais.