Polícia

16/09/2019 19:37

Morto em confronto com o BPChoque, 'Jiló' era o traficante 'terror da zona sul'

A ficha criminal tinha homicídio, roubo e tráfico

16/09/2019 às 19:37 | Atualizado 17/09/2019 às 09:24 Thiago de Souza
Divulgação BPChoque

Rogério da Silva Justino, 35 anos, conhecido como ''Jiló'', morto na manhã desta segunda-feira (16), em troca de tiros com militares do Choque,  em Campo Grande, era  considerado altamente perigoso. Ele respondia processo por tentativa de homicídios e tinha registros por homicídio por uso de emboscada, entre outros crimes.

Jiló estava em uma casa na rua Afonso Celso, no Los Angeles, quando foi abordado por policiais do Choque. Os militares já tinham perseguido um grupo que levava grande quantidade de droga em uma caminhonete, na MS-040, em Campo Grande e eram comparsas de Rogério. Ele trocou tiros, foi socorrido até o CRS Aero Rancho, mas morreu em seguida.

Em um dos processos pelos quais Justino respondia, há uma tentativa de homicídio, em 2012,  contra um homem que havia namorado a mulher dele, quando ele cumpria pena. Ele esperou a vítima passar na rua, no Parque do Lageado e atirou no rapaz com um revólver calibre .38.  

Conforme o site da Justiça, só por porte ilegal de arma de fogo foram três registros na polícia. Por tráfico de drogas são duas corrências na delegacia, além de uma tentativa de roubo.

O que chamou a atenção foi um registro policial por homicídio qualificado por uso de emboscada, ocorrido em 2016. Porém, não há no site da Justiça processo correspondente.

Consta também na ficha de Justino, uma fuga de presídio. Ele faria aniversário nesta quarta-feira (17).