Em tempos que o golpe de 1964 é celebrado como “vitória anti-comunista”, os deputados estaduais envergonham Mato Grosso do Sul ao deixar um solitário Pedro Kemp (PT) a ler – e relembrar – as torturas aplicadas durante a Ditadura. Quase que por ironia, o único que o acompanhou o discurso de Kemp foi um militar, Cabo Almi, da mesma bancada.
Para não ser injusto com os demais, Barbosinha (DEM) apareceu ao fim da palavra e Rinaldo Modesto (PSDB) não deixou a cadeira que ocupava, como presidente interino da sessão legislativa.