Prestes a enfrentar uma greve de funcionários, a Energisa, por meio da assessoria, tenta botar jornal contra a parede e determinar que o movimento dos trabalhadores não deve ser pauta na imprensa.
A medida lembra os idos de 1964, quando a imprensa era obrigada a retirar informações que o censor não gostava. Só que os tempos mudaram e agora quem decide o que é pauta é o LEITOR!