Se tiver algo que já está bem movimentado neste ano eleitoral é o “mercado”, em especial da comunicação e dos serviços “mirabolantes” de criar grandes nomes. E com isso, há quem se aproveite bem, da ânsia de alguns em ser “a bola da vez”. Tem candidato neófito caindo no conto do dissidente.
Contrata profissional com décadas de experiência no campo adversário achando que descobriu a pólvora. Da metade para o fim descobre que o lobo perdeu a pele, mas não perdeu o vício. Tarde demais.