Mulher de 43 anos foi presa, suspeita de envolvimento na morte da servidora aposentada Leiza de Ávila Ferraz, 59 anos, em Nioaque.
A informação da prisão foi repassada por um familiar da vítima. A suspeita, além do possível envolvimento na morte de Leiza, teria envolvimento com tráfico de drogas.
Leiza está desaparecida desde o dia 30 de setembro, quando foi vista pela última vez. Segundo informações da família da vítima, além da suspeita, o marido dela também foi preso por porte ilegal de arma, mas, aparentemente, sem possuir ligação com o caso.
As informações foram repassadas por um familiar da vítima e não são confirmadas pela Polícia Civil.
O Caso
O corpo da servidora aposentada, Leiza de Ávila Ferraz, 59 anos, encontrado no lixão de Nioaque, na manhã desta terça-feira (16), estava carbonizado, segundo a Polícia Civil. Um suspeito já está preso e caso segue sendo investigado sob sigilo.
De acordo com as informações repassadas pelo Delegado Diego de Queiroz, titular da Delegacia de Nioaque, a ossada foi encontrada carbonizada com parte de uma arcada dentária. A perícia foi acionada para realizar a coleta do material que será encaminhado para o IMOL e posteriormente ao IALF para confronto de DNA com familiares.
Além disso, segundo um sobrinho da vítima, o suspeito, preso, pela morte de Leiza teria prestado serviço como pedreiro para vítima alguns dias antes do desaparecimento dela. O criminoso foi preso e indicou a polícia o local exato onde a ossada da vítima estava.
O caso continua sendo investigação sob sigilo da Justiça e da Polícia Civil.
Desaparecimento
Leiza desapareceu no dia 30 de setembro, no bairro São Miguel. A família, preocupada com a ausência de contato, registrou um boletim de ocorrência, o que deu início às investigações da Polícia Civil e a mobilização popular diante do caso.