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Interior

há 8 meses

Justiça decreta preventiva de suspeitos de matar adolescente em crime brutal em Deodápolis

Todos atuaram em conluio após o pai da adolescente inventar uma história de estupro cometido pela vítima

A Justiça de Mato Grosso do Sul decretou a prisão preventiva dos suspeitos de cometer o crime brutal contra o adolescente, de 17 anos, na madrugada de domingo (14), em Deodápolis, a 260 quilômetros de Campo Grande. Eles estavam presos em flagrante, mas após audiência de custódia na tarde desta segunda-feira (15), receberam a decisão da juíza de plantão.

Fabiano Alves Capelaxio, de 35 anos, Erick Henrique, de 21 anos, João Pedro, de 19 anos, Rafael Kennedi, de 19 anos, e Ryan Lucas, de 19 anos, atuaram em conluio para assassinar o adolescente a golpes de faca.

A motivação para o crime era um suposto estupro que o garoto teria cometido na filha de Fabiano, no qual a menina tem 14 anos. Porém, essa hipótese foi descartada pela Polícia Civil durante as investigações iniciais.

Erick Henrique, de 21 anos, João Pedro, de 19 anos, Rafael Kennedi, de 19 anos, e Ryan Lucas, de 19 anos.

Em seu interrogatório, o pai da adolescente, relatou para a polícia que estava em uma lanchonete próximo a um mercado no sábado (13) e naquele local estavam o menor e o tio de consideração. Na versão do suspeito, ele teria ouvido dizer que a vítima achava sua filha 'gostosa' e que iria 'pegar ela' e ter relações sexuais com ela, o que causou a ira do homem.

Após sair do estabelecimento, no caminho de volta para a residência, ele encontrou Ryan Erik e João Pedro próximo a um bar e narrou o ocorrido, sendo que todos os demais disseram que iriam "cobrar" a situação. O irmão da adolescente e também envolvido na morte, afirmou que soube que o pai chegou a discutir com a garota devido a essa situação.

Ainda no interrogatório, Fabiano revelou que foi até a casa do tio de consideração da vítima e o fez dirigir até a casa do adolescente, onde o pegaram e o levaram até a área rural.

Ele detalha que desferiu uma facada na vítima, mas que não fez nada com o tio, pois eles eram conhecidos e que o senhor no caso não tinha feito nada, tampouco teria falado da sua filha, "poupando" a vida dele. Após o homicídio, todos os envolvidos voltaram para a casa e de lá seguiram até uma conveniência, onde fizeram o tio da vítima pagar cerveja.
 

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