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Interior

há 10 meses

Aos prantos, mãe de menino diabético lê carta para juiz em Dourados: 'estamos sofrendo' (vídeo)

Ela tenta tratamento menos doloroso para o garoto que também tem síndrome de Down

A auxiliar de serviço administrativo, Joyce da Silva Lopes, 40 anos, fez um apelo emocionado a um juiz de Dourados. Ela precisa garantir tratamento contra diabetes tipo 1 para o filho Emanuel Lopes Feitosa, 8 anos, que também tem síndrome de Down. 

O apelo se deu em razão do tratamento do menino, conseguido com o poder público da cidade via judicial e que custa em média R$ 5 mil por mês. Ela chegou a conseguir os medicamentos, suficientes para seis meses, mas os insumos acabaram e é aí que o desespero começa. 

O tratamento conseguido via judicial é por meio da aplicação de insulina feito por meio da bomba 780 G. Sem ela, o pequeno precisa voltar ao método tradicional, que consiste em furá-lo pelo menos oito vezes ao dia. 

No vídeo, a mãe diz: ''senhor juiz, senhora defensora [pública] já são dez meses que o Emanuel está sem receber o que é dele por direito'', desabafou Joyce. Ela reclama que a todo momento o processo é parado para concessão de novos prazos. 

''Pode ser que minha humilde carta não faça diferença, mas pelo menos eu tentei, não consigo ficar parada aguardando prazos que nunca chegam ao fim'', desabafou a mãe. 

A família, diz a mulher, fez vaquinhas, pediu doações e usou do próprio dinheiro para conseguir o tratamento, mas que já está no limite. 

Ainda na gravação, a mulher diz que o dia que ela temia iria chegar, que é o retorno ao método tradicional de aplicação de insulina. 

''Como vamos ter que explicar no meu serviço que vou ter de me ausentar para aplicar a insulina basal nele na escola? Como explicar isso a um menino de oito anos?'', disse a mãe. Ela detalha o quão sofrível ó procedimento tradicional é para o filho. 

''Já passaram por isso, de serem furados oito vezes dia?'', questionou novamente Joyce.

O espaço está aberto aos citados. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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