Considerado especial, mais que um amigo e uma pessoa maravilhosa. Essas foram uma das muitas palavras que descreviam como era Pedro Henrique, de 17 anos, o ritmista da Escola de Samba Explosão da Zona Sul, de Corumbá, que morreu no domingo (21) em decorrência de um acidente de trânsito entre carro e motocicleta, no cruzamento das ruas José Fragelli com Rua Rio Grande do Sul.

A própria escola fez questão de se despedir e foi uma das primeiras homenagens vistas nas redes sociais. "Aqui ficam as lembranças do bom menino que você era e sempre estava ali em todos nossos ensaios, sempre dando o melhor, obrigado pelos bons momentos juntos".

Mas, logo as mensagens de carinho tomaram maiores proporções e amigos espalharam fotos, contos de momentos incríveis e principalmente, evidenciando que Pedro era uma pessoa muito querida, independentemente do grau de aproximação.

"O mundo perdeu um ser especial e eu perdi um pedaço do meu coração. Suas memórias viverão para sempre em mim, lembranças de momentos felizes que compartilhamos juntos. Descanse em paz, meus cachinhos, você será eternamente lembrado por todos nós", escreveu uma amiga muito próxima do adolescente.

Outra amiga aproveitou para relembrar da infância vivida com Pedro, que para ela, ele foi mais que um amigo, mas um irmão que a vida lhe concedeu. 

"Obrigada por me proporcionar uma infância maravilhosa e principalmente ser mais que um amigo, um irmão. Você nunca vai ser esquecido, disso eu tenho certeza, obrigada por ser uma pessoa maravilhosa enquanto esteve aqui entre nós".

Além dessas, outros amigos inundaram as redes sociais com mensagens carinhosas. "Infelizmente não vou mais receber o seu 'bom dia chatinha', eu te amo tanto", escreveu uma amiga. Na sequência, veio outro colega. "Para sempre lembrado neguinho, 'o time de monstrão vai ficar para sempre desfalcado'".