Striptease, suor, muita fumaça e nenhuma ventilação. O risco de contaminação por covid-19 é imenso em uma boate onde as stripers desafiam todas as regras sanitárias impostas.
Conforme o Metrópoles, a boate de Taguatinga Sul no Distrito Federal desafia todas as exigências. A balada ferve com a interação entre as dançarinas e os clientes em um palco suspenso. Como cortesia, convidados participam de uma simulação sexual e, ainda, é possível “beber” vodca derramada sobre os seios das garotas.
Todo o erotismo regado a muita bebida alcoólica e baforadas de narguilé ocorre dentro de um ambiente completamente fechado e insalubre, sem janelas ou dutos de ventilação. É como estar dentro de uma caixa que impede olhares curiosos de quem passa em frente ao estabelecimento. Ninguém usa máscara ou se preocupa em passar álcool em gel nas mãos.
A casa noturna cobra R$ 10 pela entrada. O movimento começa ao redor da boate por volta das 21h30, quando as primeiras meninas desembarcam dos veículos chamando a atenção masculina pela pouca roupa. Provocantes e convidativas, as garotas prometem um show quente para quem pagar pela apresentação. Ao menos 100 pessoas curtiram a noitada na boate.