Ronaldinho Gaúcho e Assis estariam envolvidos em outros crimes além da utilização de documentos falsos para entrar no Paraguai, segundo o G1.
A afirmação é do promotor Osmar Legal, que foi quem pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros alegando "risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos". Ele é o novo responsável pelo caso.
Em entrevista ao Esporte Espetacular, Osmar deu mais detalhes sobre o caso, ressaltando que a Justiça Paraguaia dará ao ídolo do futebol mundial o mesmo tratamento dado a todo e qualquer cidadão investigado.
“A Lei deve ser igual para todos, seja Ronaldinho ou qualquer outro cidadão. Ele é uma pessoa muito querida, mas nós precisamos fazer o nosso trabalho como se fosse uma pessoa qualquer”, comentou.