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há 3 horas

Investigada, irmã de Deolane Bezerra já foi presa por aplicar golpes

Dayanne Bezerra foi detida em flagrante, em 2013, quando tinha apenas 23 anos

Investigada pela Polícia Civil, ao chamar atenção tentando sacar R$ 2 milhões à vista tendo uma renda de R$ 21 mil, Dayanne Bezerra já foi presa em flagrante por aplicar golpes contra uma empresa.

A irmã caçula de Deolane ficou marcada por ter um histórico de problemas legais. Usando documentos falsos, Dayanne atentou contra o Carrefour, marca famosa de hipermercados espalhados por todo o Brasil.

De acordo com o portal LeoDias, a advogada foi levada pelos agentes em 2013, quando tinha apenas 23 anos, por falsidade ideológica e estelionato, crimes previstos nos artigos 299 e 171 do Código Penal Brasileiro.

Recentemente, a moça passou a ser alvo de um novo inquérito, por conta de uma movimentação bancária suspeita no valor de R$ 2 milhões, declarando uma renda de R$ 21 mil. Ela iria usar a quantia para comprar um imóvel em São Paulo, de acordo com os agentes.

Segundo o Diário de Pernambuco, o Conselho de Controle de Atividades Finanças (Coaf), órgão ligado ao Banco Central, foi alertado pelo provisionamento para realização do saque, que é uma reserva financeira que as instituições para garantir o pagamento de dívidas futuras e cobrir possíveis inadimplências.

O órgão achou a movimentação suspeita e “incompatível” com a renda e Dayanne. O documento do Coaf integra o inquérito da Operação Integration, que prendeu Deolane Bezerra em Recife, em Pernambuco.

O Coaf ainda apontou que Dayanne teria cotas nas empresas Bezerra Comércio de Artigos em Geral Ltda (50%), DSDD Cobranças e Informações Cadastrais Ltda (25%), Bezerra Produções Artísticas Ltda (10%) e Bezerra Publicidade e Comunicação Ltda (1%).

A conta que Dayanne informou à polícia recebeu R$ 6.155.188,24, entre os dias 1 de abril e 30 de setembro de 2023, dos quais 93% foram transferidos via Pix, de acordo com o Coaf. Já os débitos totalizaram, R$ 6.125.108,96, sendo 50% aplicação em investimentos e 36% de movimentações via Pix.

O suposto contrato de compra e venda do imóvel não foi apresentado ao banco. O saque de R$ 2 milhões foi retido pela instituição financeira, que também decidiu cancelar as contas de Dayanne e da família. As informações são do Diário de Pernambuco.

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