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há 2 dias

Filha relata desaparecimento da atriz Maria Gladys: "Em pânico"

Maria Thereza Mello contou não ter encontrado a mãe, de 85 anos, na residência em que mora, em Copacabana, no Rio

Na noite dessa quarta-feira (1º/1), a filha de Maria Gladys usou a internet para relatar o desaparecimento da mãe. Maria Thereza Mello contou não ter encontrado a mãe, de 85 anos, na residência em que mora, em Copacabana, no Rio. “Entrei em pânico”, disse.

“Amigos, Maria Gladys está desaparecida desde ontem [terça, dia 31], às 5h. A polícia diz que precisa esperar 24 horas. Não sei o que fazer! Socorro!”, escreveu no Facebook.

Poucas horas depois da postagem, Maria Thereza informou ter localizado a mãe: “Obrigada pela atenção. Consegui achá-la. Desculpem o susto. É porque ela está em um apartamento na [rua] Sá Ferreira [em Copacabana], quando cheguei, não a encontrei. Entrei em pânico. Gratidão”.

O curioso é que Gladys foi localizada por causa de uma usuária do X. “Eu e a avó da atriz americana Mia Goth”, escreveu a moça, que mantém uma conta de fã de Malu Galli, na legenda de uma foto com Maria.

Logo, uma outra internauta fez o alerta: “Avisa à família dela, porque a Thereza, uma das filhas dela, está procurando ela”.

Maria Gladys inicou na TV em 1979, participando de obras de sucesso como Grande Sertão: Veredas; Top Model; Delegacia de Mulheres; Fera Ferida; As Noivas de Copacabana; e Hilda Furacão, todas na Globo.

Porém, ganhou destaque depois de viver Lucimar, em Vale Tudo, na década de 1980. Foi mãe solo aos 15 anos e grande amiga de Tim Maia, Erasmo Carlos e Roberto Carlos. Mais que isso: a artista foi a primeira namorada séria do Rei.

Os dois terminaram devido à ambição de Gladys em crescer na carreira. “Fui apaixonada por ele. Foi tão bom”, declarou em entrevista sobre Roberto Carlos.

Recentemente, Maria Gladys causou polêmica ao revelar ser usuária de cannabis para recreação. “Sou maconheira, sou hippie, acho uma hipocrisia a proibição. Não faz mal a ninguém. Eu fumo todo dia. Fumo na rua, como protesto. Eu sou de uma geração que protestou contra a ditadura. Eu estou acostumada com isso”, lembrou.

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