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há 1 mês

Bebê encanta web com pés em formato de coração e viraliza

Matteo Barboza ganhou milhares de seguidores com seus pezinhos em formato de coração

Bebê de apenas um ano, nasceu com uma condição genética considerada rara pela medicina. Ainda na gestação, durante a ultrassom morfológico, o pequeno Matteo Barboza, natural do Estado de São Paulo, foi diagnosticado com ectrodactilia, que é uma falha na formação dos elementos centrais de seus pezinhos que fez com que eles tomassem o formato de coração.

Devido à exposição do caso, Matteo já ganhou milhares de seguidores nas redes sociais. 

Conforme o Jornal Estado de Minas, a mãe da criança, Letícia Landim Barbosa, de 36 anos, concedeu entrevista ao portal de notícias Crescer, relata que ficou feliz com a repercussão do filho, mas ainda se encontra receosa com ataques negativos. Ela disse que foi motivada pelo carinho das pessoas e em como essa experiência compartilhada deu espaço para ela conhecer outras mães com histórias semelhantes.

A mãe conta que nem todos os comentários são gentis, alguns ela apaga e outros, responde. “Eu já sei que vou ter que trabalhar muito a cabecinha dele para não sofrer com isso. Mas ele é um bebê muito querido, o coraçãozinho dele é exposto. Ele é um bebê muito amado que supera as expectativas desde a barriga, então, o pezinho dele tinha que ser no formato do coração e é a parte do corpo dele que eu mais amo, acho a coisa mais linda do mundo", comenta.

Bebê foi diagnosticado com um caso raro de ectodactilia

Letícia afirmou ainda, que não ficou tranquila ao saber, chorou bastante e afirmou que não foi fácil lidar com o diagnóstico. Além da ectrodactilia, ela descobriu que o bebê também tinha displasia renal bilateral, o desenvolvimento incompleto dos rins. 

Segundo ela, o maior problema de Matteo não é a malformação, mas sim os rins. “A gente está esperando ele chegar a 10 quilos para ele entrar na fila do transplante e conseguir ter uma qualidade de vida melhor", diz.

"A malformação do pé e da mão não afetam em nada. Toda aquela preocupação que eu tinha de como que ia ser o dia a dia dele, como que seria a vida dele [foi em vão], eu não vejo dificuldade nenhuma. Tudo ele faz com a mãozinha dele, ele pega tudo, ele consegue segurar as coisas, ele tem levado a colher para a boca, ele mexe em tudo... Se com dois dedinhos ele não para, imagina se fossem cinco", completa a mãe.
 

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