Presidente da CBF , Rogério Caboclo fechou acordo de sanção penal antecipada com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) e irá pagar 100 juros relativos (o equivalente a R $ 110 mil) para pôr ao processo que apurava denúncias de assédios moral e sexual contra uma funcionária da entidade.
Conforme divulgado, a medida encerra o caso na esfera criminal, mas não sobre outros processos.
Pelo acordo, Caboclo fará a doação de uma tonelada de ração, além de produtos médicos veterinários, para a Suipa (Sociedade União Internacional Protetora dos Animais).
No mesmo acordo, foi definido que o cartola pagará R$ 100 mil para entidades que atuam no combate à violência contra a mulher. A informação foi publicada pelo 'Uol Esportes'.
Segundo o MP-RJ, "uma vez cumprida a pena e comprovada documentalmente a entrega dos objetos, será declarada extinta a punibilidade no processo criminal" contra o dirigente esportivo.
Esta semana, o Tribunal Regional do Trabalho da 1.ª Região (TRT-RJ) determinou que o Caboclo não pode se aproximar do prédio da CBF pelo período de um ano. A assessoria do presidente lamentou a decisão, que, segundo ela, "ocorreu em processo no qual ele (Caboclo) não é parte e sequer foi chamado a se defender