Considerado um dos principais cartões postais de Campo Grande, o Lago do Amor, que antes tinha formato de coração, localizado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, é ponto de encontros, seja no final de semana ou no fim de tarde após um dia cheio de trabalho.
Oriundo de um encontro de dois córregos, o Cabaça e Bandeira, ali é possível presenciar diversos animais, garças, jacarés e também a ‘nossa amiga’ capivara, comum em diversos locais da Cidade Morena.
Um lugar para se apreciar a natureza, seja para um passeio romântico com o/a ‘crush’ ou até mesmo o momento de lazer com a família.
O publicitário Gustavo Domingues, 27 anos, costumar ir ao local sempre que sobra um tempinho. Ele destaca que ali ele vive momentos em família e aproveita a sensação de acolhimento.
“Gosto de frequentar o Lago do Amor por sempre me sentir em casa, próximo dos animais, da sombra e do acolhimento receptivo dos que ali vendem garapa e demais produtos”, conta.
Pequena Júlia tomando garapa (Foto: Arquivo Pessoal)
Ele conta que a ‘intimidade’ com o parque aumentou após o nascimento da pequena Júlia, sua filha de 2 anos.
“De um tempo pra cá, desde que me tornei pai, essa relação aumentou por ser um local próximo de casa e que eu me sinto a vontade de levar minha filha, mostrar um pouco da natureza que nos cerca e também de ter um tempo só pra nós”, ressalta.
(Foto: Arquivo Pessoal)
No entanto, o Lago pode desaparecer em 20 anos, especialmente devido à poluição já que os córregos que abastecem o lago são urbanos e o assoreamento deles pode contribuir para o desaparecimento da paisagem. Assim, o Lago do Amor precisa da atenção de todos da sociedade.