Três meses após congelar o preço da gasolina em decorrência do acordo que pôs fim à greve dos caminhoneiros e que incluía subsídio governamental no produto, repasse continua chegando nas bombas e consumidor irá pagar mais caro para abastecer.
Na Capital a variação de um posto para outro chega a 10%, o valor mais baixo encontrado foi de R$ 4,099 enquanto o valor mais alto pode chegar R$ 4,469.
“Os preços médios informados consideram a média aritmética nacional dos preços à vista, sem encargos e sem tributos, praticados na modalidade de venda padrão nos diversos pontos de fornecimento, que variam ao longo do território nacional, para mais ou para menos em relação à média. Essa variação pode ser de até 12% para gasolina A”, informa a Petrobras.
As refinarias passaram a pagar mais pelo do litro da gasolina desde junho do ano passado, quando a Petrobras mudou a política de preços e a commoditie passou acompanhar as oscilações no mercado externo.
Até a semana passada o valor de referência fornecido pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) pelo litro da gasolina era de R$ 4,216.