Se a pandemia é um grande encalço na vida dos brasileiros neste momento, o preço da gasolina deve incomodar ainda mais o bolso dos condutores. Nas próximas duas semanas, a gasolina deve sofrer reajuste de até 12%, conforme previsão da Ativa Investimentos.
A alta tende a ser influenciada pelo desempenho do custo do barril do petróleo nos mercados interno e externo.
Conforme o portal R7, a pesquisa apontou que este novo aumento pode ser aplicado de forma fracionada, ou seja, parcelado em duas vezes.
Em Campo Grande, no último levantamento feito pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio da gasolina comum era de R$ 4,72. Porém, com a possibilidade do aumento dos 12%, que representa acréscimo de R$ 0,56, o valor deve alcançar os R$ 5,20.
O combustível já sofreu uma variação de 13,4% somente neste ano. O último ato da Petrobras em reajustar o preço dos combustíveis aconteceu no dia 26 de janeiro, quando incrementou os 5% de reajuste.