Estilos e ritmos diferentes se complementam neste domingo (10.6) na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas. O repertório moderno inspirado no rock de Pedro Espíndola e o tradicional samba “raiz” interpretado por Tonico da Viola são as atrações do Som da Concha, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS). As apresentações começam às 18 horas e a entrada é franca.
Acompanhado por um trio de músicos da nova geração de artistas sul-mato-grossenses, o cantor e guitarrista Pedro Espíndola preparou ao longo de 2018 um show conceitual onde mistura composições próprias com canções memoráveis do repertório urbano moderno do Estado.
Seu repertório contempla músicas de nomes como Geraldo Espíndola e Paulo Simões, costura interpretações marcantes do rock e soma também seu inovador som autoral, que é a marca da carreira do cantor.
Já o músico campo-grandense Tonico da Viola comemora este ano 40 anos de carreira. O sambista, que já se apresentou em diferentes palcos do Estado, em São Paulo e claro, no berço do samba, o Rio de Janeiro, já tocou com gente do “calibre” de Nelson Sargento e Monarco.
No Som da Concha o músico apresentará ao público clássicos de Jovelina Perola Negra, Cartola, Noel Rosa, Monarco, João Nogueira, Velha Guarda da Portela, Paulinho da Viola e sambas atuais de Zeca Pagodinho.
Som da Concha
O projeto da FCMS acontece periodicamente aos domingos, sempre às 18 horas, na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas.
Além dos shows, o Som da Concha conta com o espaço Território Criativo, uma feira onde empreendedores criativos divulgam e comercializam seus produtos de diversas matrizes que movimenta a economia criativa e impulsiona o empreendedorismo da Capital.