Em Campo Grande motoristas de ônibus, trabalhadores da construção civil, além de servidores da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul) paralisaram as atividades nas primeiras horas do dia em adesão à greve geral contra a Reforma da Previdência e cortes na Educação.
As informações são da coordenadora do Sista MS (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Institutos Federais de Ensino de Mato Grosso do Sul), Cléo Gomes.
Segundo ela, outros atos contra a reforma da Previdência e cortes na educação devem começar por volta das 9h na praça do Rádio. À tarde, os protestos ocorrem na praça Ary Coelho.
Os trabalhadores das centrais de sindicato estão organizando marcha pelas ruas. "É um movimento unificado, com representantes da educação e da rede privada também. Trabalhadores da construção civil pararam", disse.
Cléo explicou ainda que os estudantes devem se reunir à tarde na praça Ary Coelho para apresentar parte dos trabalhos que realizam na universidade. É uma forma de protesto contra os cortes na educação.
“Só através das ruas que a gente vai mostrar força e fazer pressão senão presidencial ao menos para os senadores e deputados que, com certeza, vão pensar duas vezes, tomar mais decisões racionais em defesa do trabalhador”, declarou.