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Cidades

20/06/2019 09:30

Profissionais da Educação bem que tentaram, mas reajuste fechou em 4,17% e parcelado

Durante as tratativas, Marquinhos usou como base de uma contraproposta o limite prudencial de gastos do município

Após meses de negociação e várias reuniões, a Prefeitura de Campo Grande e a ACP (Sindicato Campo-Grande dos Profissionais da Educação Pública) fecharam em 4,17%, parcelado em 2x, o reajuste para os profissionais da Rede Municipal de Ensino (Reme).

O presidente da ACP, Lucílio Vargas, ressaltou que as negociações envolveram também o passivo, que equivale aos atrasos no piso nacional, que vem desde 2015. Hoje, este reajuste está estimado em 17%.  

A solução encontrada por ambas as partes foi a de uma contribuição de mais de 1% em janeiro de 2020, desde que cresça a arrecadação do município.

“Vamos ter o 4,17%, parcelado em 2x, mais 1 % em janeiro de 2020, condicionado ao superávit do município. Também ficou acordado de iniciarmos as tratativas a partir de fevereiro para chegarmos a 87% em 2020 do Piso Nacional por 20h”, destacou.

Durante as tratativas, o prefeito Marquinhos Trad (PSDB) usou como base de uma contraproposta o limite prudencial para conceder aumento salarial, que, no entanto, foi rejeitada pelos professores da rede municipal de Campo Grande, em assembleia. 

À época como justificativa da recusa da proposta,  Lucílio usou como argumento a questão do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).

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