O pequeno Erick Gonçalves Pacheco, de apenas 1 mês, precisa realizar um procedimento cirúrgico para conseguir aproveitar a companhia dos pais, Ciro Gonçalves Pacheco e Marcela Gonçalves, de 34 e 21 anos.
A família é de uma comunidade quilombola, na zona rural de Maracaju, entretanto, o pequeno está na Santa Casa da Capital.
O bebê nasceu com má formação orofaringe e a unidade pode realizar o procedimento cirúrgico, contudo, foi orientado que a família procurasse a Defensoria Pública de Maracaju para conseguir a prótese que o recém-nascido precisa.
De acordo com a assessoria da Santa Casa, o equipamento é de alto custo, por isso, a unidade não disponibiliza.
“Ele precisa 2 distratores osteogênico unidirecional mandibular, a Santa Casa não tem como comprar, orientaram a gente a ir na Defensoria, já fui e agora estamos aguardando”, conta Ciro.
A preocupação, segundo ele, é com o tempo que está passando depressa. “Ele tem dificuldade para respirar e está longe da gente, recebendo os cuidados necessários no hospital”.
Além da complicação da criança, Marcela teve gastrite nervosa. Agora, o casal aguarda para ficar perto do filho.
“É difícil ficar longe sem ver ele, mas graças a Deus estamos orando pra que tudo isso passe e minha esposa se recupere pra gente poder ir cuidar dele. Fizemos o valor em uma clínica que vende o aparelho, gira em torno de R$ 30 mil, vamos aguardar a Defensoria”.
Como são de origem humilde e devido à pandemia, a família está tendo algumas dificuldades financeiras. “Estamos sem emprego, estamos recebendo ajuda da família, amigos até que passe essa tempestade. O que mais precisamos no momento é de fraldas”, revela.
Caso alguém tem interesse em ajudar a família com fraldas, alimentos, pode entrar em contato através do telefone (67) 67 9622-7268 e combinar o melhor local para entrega.