Para o secretário municipal de Finanças e Planejamento (Sefin), Pedro Pedrossian Neto, os reflexos da paralisação dos caminhoneiros deve influenciar diretamente na economia de Campo Grande. Segundo ele, os impactos ainda não podem ser mensurados, uma vez que o movimento ainda não acabou.
"Mas impacta diretamente. Com a diminuição da atividade econômica e do consumo, influencia diretamente na arrecadação do ICMS que vem do Governo do Estado e também no ISS por conta da atividade econômica", comenta o titular da pasta.
Para Pedrossian Neto, os impactos por enquanto, não tem como ser medido. "É muito cedo para prever ainda, uma vez, que a greve não acabou", finaliza.
A paralisação dos caminhoneiros chega ao 8º dia no Brasil.