GOVERNO DEZEMBRO 2024 15
SEBRAE DEZEMBRO 2024

sábado, 21 de dezembro de 2024

Busca

sábado, 21 de dezembro de 2024

Link WhatsApp

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp Top Mídia News
Cidades

29/08/2018 16:01

Odilon rebate denúncias de escutas ilegais e diz que acusações têm motivação política

Informações partiram de ex-funcionário do juiz aposentado na Justiça Federal

O juiz aposentado e candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, Odilon de Oliveira (PDT), rebateu as denúncias de seu ex-funcionário, Jedeão Oliveira, 49 anos, de que fazia escutas ilegais quando atuava na 3ª Vara da Justiça Federal em MS. Ele diz que as informações, que ganharam as páginas da Folha de São Paulo, são falsas e só têm motivação política, já que é candidato.

''[...] ainda mais que minha candidatura representa uma ameaça para quem deseja se manter no poder. O título já deixa claro isso ao se referir ao magistrado como ''…juiz candidato…'', escreveu Odilon em nota na tarde desta quarta-feira (29).

O magistrado destacou que denunciou Jedeão à Polícia Federal e o Ministério Público Federal, que atua em todos os pedidos de escuta telefônicas feitas. O MPF então  ofereceu denúncia contra ele. O hoje candidato Odilon diz que o Tribunal Regional Federal abriu processo disciplinar e exonerou o servidor a pedido dele.  

Na nota, Odilon destaca que a ''Justiça Federal, a PF e o MPF nunca estiveram envolvidos com escutas telefônicas ilegais. São acusações falsas contra três instituições federais feitas como mera estratégia de defesa e, também, para atender, ao mesmo tempo, interesses de adversários políticos''.

Sobre Jedeão, Oliveira segue dizendo que ele não tem credibilidade, já que é réu confesso. Odilon acredita que o fato do ex-servidor ter sido exonerado a pedido dele, o fez lançar suspeitas sobre juízes e servidores da vara, além da PF e MPF, e acusá-lo de modo que considera 'criminoso'.  

Em relação a outra parte da denúncia de Jedeão, que versa sobre a invenção de bens apreendidos na 3ª Vara Federal, Odilon destaca que a acusação também merece ser desconsiderada. Ele acrescenta que todos os processos referentes à apreensão ou confisco de bens participam a PF e o MPF, deixando para a Justiça Federal decidir sobre a medida.

 

Loading

Carregando Comentários...

Veja também

Ver Mais notícias