Moradores da Rua Segismundo Taváres Santana, no bairro Parque do Sol, em Campo Grande, estão desgastados com a situação precária da via, principalmente em dias de chuva.
Conforme a moradora Dayane de Souza Netto, 24 anos, a situação é ‘tensa’ em dias chuvosos, mas se estende aos dias quente, já que os resíduos ficam na via.
“Aqui está muito feio, ficamos presos aqui, principalmente em tempo de chuva, pois temos medo de sair e chover muito. A água entra nas casas, como já entrou no quarto da minha filha”, desabafa.
Além da rua Segismundo, na Antônio Teófilo Cunha, o asfalto não aguentou e cedeu devido as últimas chuvas.
“Não passa mais carro, o asfalto da esquina de cima cedeu, já na esquina de baixo tem um buraco enorme, estamos presos”, diz.
Dayane revela que o sentimento dos moradores é de abandono. Segundo ela, muitas pessoas já enxergam o bairro como perigoso e o acúmulo de sujeira em terrenos baldios, além de facilitar a ação de criminosos, também pode contribuir para o aparecimento de animais peçonhentos.
“Tem um terreno da prefeitura que pega de ponta a ponta o mato enorme, que acaba ajudando no alagamento quando chove e também nas aranhas e outros animais que aparecem”, finaliza.
Enviamos questionamento à prefeitura sobre pavimentação no bairro, limpeza pós-chuva e do terreno baldio. Até o fechamento desta reportagem, não tivemos retorno
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