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Cidades

09/12/2018 09:30

Polícia reforça na segurança no centro, mas população reclama de esquecimento nos bairros

Assaltos, roubos e furtos são as principais reclamações dos moradores

A PM (Polícia Militar) iniciou, nesta semana, o reforço na segurança em Mato Grosso do Sul para que os cidadãos possam fazer as compras de fim de ano com tranquilidade. Apesar da medida agradar a população, muitos reclamam do abandono nos bairros, principalmente em Campo Grande.

A dona de casa Virgínia Dias, 57 anos, conta que a segurança na Mata do Jacinto é bem preocupante. "Está péssima, há muito roubo, furto e assalto, principalmente feita por motoqueiros que vão passando nos pontos de ônibus. Só que acho que essa segurança teria quer ser igual para todos. A mesma que tem aqui no Centro deveria ter nos bairros", pontua.

Dona Virgínia ainda lembra que os assaltantes não perdoam nem os alunos da região. "Moro entre três escolas no bairro e sempre os bandidos atacam os alunos. A nossa segurança está péssima".

Dona Virgínia Dias, de 57 anos, moradora da Mata do Jacinto.

Dona Jacy Aparecida Lopes, de 57 anos, moradora do bairro Jardim Aeroporto

Para Jacy Aparecida Lopes, 57 anos, a falta de segurança no Jardim Aeroporto é preocupante. "Falta policiamento - e bastante - no meu bairro", revela. Ela ainda lembra que, no momento, apesar do bairro estar em aparente tranquilidade, não pode deixar de ficar atenta.

Maria Helena, de 60 anos, residente no bairro Cophatrabalho, relata que há quatro meses um rapaz foi morto na região durante um assalto. "O rapaz morreu por causa de um celular. Mas, ainda assim, gosto demais do meu bairro, não vejo perigo algum. Na verdade, como eu moro quase no final do bairro e não saio à noite, me sinto segura. Mas volta e meia acontece essas coisa lá".

Dona Virgínia Dias, de 57 anos, moradora da Mata do Jacinto.

Dona Maria Helena, de 60 anos, residente no bairro Cophatrabalho.

Residente na região central da Capital, Ana Maria Agnone, de 62 anos, diz que o aumento de moradores de rua contribui para a criminalidade. "Moro no Centro, aqui tem bastante morador de rua. Mas só que é difícil falar de segurança quando não se tem educação. Mas estão trabalhando e acho que está funcionando".

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