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Cidades

10/11/2021 15:36

Gasolina dispara com aumentos consecutivos e flerta com os R$ 7 em MS

Levantamento aponta que combustível subiu mais 2,25% na última semana, sendo a quinta alta seguida nos postos

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) divulgou nesta semana que o preço médio da gasolina nos postos de combustíveis chegou ao preço de R$ 6,71, o que representa um aumento de 2,25% comparado a última semana.

Esse reflexo de mudança constante no preço dos combustíveis afetou Mato Grosso do Sul, que começa a flertar fortemente com o preço próximo a R$ 7. Em algumas cidades, já é possível notar que essa barreira foi superada.

No entanto, Campo Grande e demais localidades ainda resistem com esses aumentos.

A ANP explicou que esse aumento prévio na gasolina representa a quinta semana consecutiva de alta nos preços dos combustíveis, principalmente no da gasolina.

Em alguns estados, postos já cobram além do previsto como Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Tocantins.

O levantamento da agência identificou que o sul do país é o local que mais cobra caro pelo litro da gasolina: R$ 7,99.

A escalada de preços é reflexo do reajuste no valor da gasolina e do diesel feito pela Petrobras e em vigor desde 26 de outubro. Contudo, existe a possibilidade de novo aumento para os próximos dias.

Bolsonaro culpa Petrobras

O presidente Jair Bolsonaro colocou literalmente no colo da Petrobras a culpa pelos recentes aumentos nos preços dos combustíveis em todo o país, em entrevista na segunda-feira (8).

O governante criticou a política de preços da estatal e definiu as regras como equivocadas. “Os dividendos são, no meu entender, absurdos. R$ 31 bilhões em três meses. Eu não quero na parte da União ter esse lucro fantástico”, disse para a Jovem Pan.

Na visão de Bolsonaro, o país é autossuficiente em petróleo e que a demanda de aumentos é injustificável, colocando a culpa da política de preços internacional.

“Nós somos autossuficientes em petróleo, não justifica isso aí. Não podemos ficar escravizados ao preço lá de fora”, afirmou.

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