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Campo Grande

28/01/2022 17:00

Volta às aulas será presencial em Campo Grande, mas com protocolos rígidos

Secretária de Educação explica que aulas voltam dia 14 de fevereiro de forma presencial, mas Semed tem alternativas prontas caso aumente casos de covid

As aulas dos alunos da Reme (Rede Municipal de Ensino) retornam de forma presencial em 14 de fevereiro, mas por conta do aumento de casos de covid-19 e H3N2 em Mato Grosso do Sul, a Semed (Secretaria Municipal de Educação) organizou três protocolos de ação.

Segundo a secretária de Educação, Elza Fernandes, Campo Grande está preparada para lidar com as situações mais adversas. O protocolo 1 diz respeito ao plano atual que é de volta 100% das aulas presenciais, o protocolo 2 é o plano que refere o escalonamento de turmas e aulas remotas, já o protocolo 3 é para situação mais extrema e com aulas 100% remotas.

“Temos um planejamento para retorno das aulas presenciais em 14 de fevereiro, mas isso vai depender também de como o Estado vai estar diante da pandemia. E o que a saúde vai nos orientar. Estamos acreditando que vamos dar início 100% presencial”, diz a secretária que enfatizou o preparo das escolas para receber os alunos.

“Estamos realizando capina, limpeza dos pátios. Estamos com parcerias com  Agetran que realiza a marcação das vias, com a Sisep que ajuda nessa limpeza e com a Guarda Municipal, que protege a entrada e as saídas dos alunos nas primeiras semanas de aulas.”

Segundo Elza, os kits escolares e uniformes chegam nas próximas semanas.

Vacina em alunos

Ela enfatiza que Semed não pode exigir comprovante de vacinação dos pais, pois os responsáveis têm autonomia se vão vacinar o filho, ou não.

“Estamos orientando aos pais que levem as crianças para serem vacinadas. Nas próximas semanas estamos organizando em parceria com a Sesau a vacinação em escolas. Já estamos com o ônibus da vacina itinerante e fizemos o planejamento de uma escola por região da Capital para ser polo de vacinação. Com isso, teremos oito escolas e mais uma na Moreninha para que os pais tenham essa facilidade de levar os filhos para vacinar”, disse.
 

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