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Campo Grande

08/08/2017 19:00

Repórter Top: Funcionários são agredidos em UPA superlotada na Capital

Sesau confirma agressões, mas diz que foram causadas por um preso que estava sendo custodiado pela PM

Um paciente que aguardava atendimento na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Vila Almeida, em Campo Grande, que optou por não ter o nome revelado, presenciou ameaça e agressão de funcionários no local na noite de ontem (7). Conforme o leitor do TopMídiaNews, o atendimento estava lento na UPA, após a chegada de um preso, acompanhado de Policiais Militares.

Conforme a denúncia, a superlotação na unidade deixou diversos pacientes revoltados no local e alguns começaram a chutar a porta da sala da assistente social. “Um homem chutou a porta e começou a ameaçar a assistente que estava dentro da sala. Ela deu a volta e começou a fazer o atendimento na recepção. Ele começou a filmar ela, utilizando palavras de baixo calão e muita gente sentiu dó da mulher. Depois de alguns minutos, outro homem entrou na sala de radiologia e bateu na técnica que estava lá em atendimento”, conta o leitor.

Segundo o leitor, apenas um guarda municipal é responsável pela segurança na unidade e não conseguiu impedir a agressão. “Tem um guarda, ele fica na porta olhando as pessoas, mas não consegue impedir nada. Ele acaba sendo um coitado no meio de tanta gente”.

Sesau diz que confusão foi causada por presidiário

Diante disso, o TopMídiaNews entrou em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde Pública, que negou que servidores foram agredidos por pacientes na UPA Vila Almeida. Conforme a assessoria, as agressões foram causadas pelo presidiário, que chegou na unidade acompanhado da PM, se aproveitou da distração dos policiais e saiu correndo da sala de curativo.

Ele teria esbarrado em uma servidora e empurrou a mulher, que foi de encontro com a porta. Sobre o possível reforço de agentes para garantir a segurança nas unidades que apresentam fluxo maior de pacientes, a assessoria informou que já solicitou aumento da segurança e destacou que dois guardas municipais trabalham em cada unidade, revezando plantões.   

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