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Julgamento Sophia

há 7 horas

Para psicólogo ausência de pai contribuiu para vulnerabilidade de Stephanie na relação com Christian

Testemunha de defesa da ré usou argumentos para justificar comportamento da mãe de Sophia

Testemunha de defesa de Stephanie de Jesus da Silva usou depoimento do psicólogo Felipe Gomes para justificar o comportamento da mãe da pequena Sophia de Jesus Ocampo, diante do relacionamento que tinha com Christian Campoçano. Segundo a análise do psicólogo, a ausência de um pai na vida de Stephanie contribuiu para que ela aceitasse viver um relacionamento abusivo.

Segundo o depoimento de Felipe, a ausência do pai de Stephanie contribuiu para vulnerabilidade emocional e, esse padrão de apego inseguro pode na fase adulta pode contribuir para que a pessoa busque por relacionamentos abusivos, tentando justificar o comportamento de omissão de Stephanie diante do comportamento do companheiro com a filha.

Tortura

Em áudio apresentado pela acusação durante o primeiro dia de julgamento do caso Sophia, Christian Campoçano instruiu a mãe, Stephanie de Jesus da Silva, a torturar a menina.

No áudio Christian diz: "Dá uns tapão nela e você vira a cara dela pro colchão e fica segurando porque aí ela para de chorar. É sério. Parece até tortura, mas não é, tá? Porque aí ela vê que ela não vai ter ar suficiente pra chorar e ela para de chorar" (SIC).

Pescoço girando quase 360 graus

Em depoimento como testemunha de acusação no julgamento da morte de Sophia de Jesus Ocampo, o médico legista Fabrício Sampaio Moraes descreveu em detalhes os traumas sofridos pela criança e respondeu a questionamentos técnicos sobre os sinais de violência e o intervalo estimado da morte. 

Ao júri, o médico confirmou que a causa da morte de Sophia foi um trauma raquimedular de grande intensidade, indicando uma força significativa aplicada à coluna cervical. Segundo ele, o pescoço da menina girava "quase 360 graus" devido ao rompimento dos ligamentos da coluna, resultado de um golpe extremamente violento. Este nível de lesão, conforme explicado, é raro e indicativo de agressão deliberada.

Ao ser perguntado se um "cascudo" poderia ter causado a lesão, o legista afirmou que isso seria possível, mas que a força necessária seria muito maior do que um golpe usual dessa natureza. Essa declaração reforçou a tese da acusação sobre a brutalidade da agressão.

 

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