Dona Leila Borges, 30 anos, luta diariamente para conseguir o suplemento para o filho Gustavo Borges Bareiro, de 11 anos, que sofre de paralisia cerebral. Enquanto a ajuda do poder público não vem, resta apelar aos amigos e eventos, já que a lata do produto varia de R$ 60 a R$ 180.
Leila e o filho moram no Jardim Botafogo, em Campo Grande. Ela conta que o filho passou por uma gastrostomia e, por isso, se alimenta por sonda. Ele precisa de suplementos das marcas Fortini, Peptamen e Pediasure. O problema é que a lata, de 400 gramas, dura somente um dia (dieta é a cada três horas) e custa caro.
Ainda segundo a mãe, ela vai acionar a Justiça para conseguir o alimento pelo poder público, mas ainda deve demorar o processo. Uma amiga dela organiza um bazar beneficente, ainda sem data.
Além do suplemento, a mulher pede doações para o bazar. Vale tudo o que puder vender e arrecadar fundos para o Gustavo, que a amiga chama de "príncipe", seja roupas, sapatos e/ou brinquedos.
O telefone para doações e informações é: (67) 9 9947-6401.