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Campo Grande

05/03/2022 13:30

Mãe que pediu ajuda para reformar casa para filho com distrofia foi enganada e pede ajuda

As empresas prometeram ajudar, mas no final, queriam cobrar e abandonar a parceria

Entristecida, a autônoma Meire Cristina de Souza, 37 anos, afirma que algumas empresas entraram em contato com a família para ajudar na reforma da casa, que vai ajudar Guilherme Antonio de Souza Bento, 11 anos, mas tudo não passou de promessas. 

A mãe busca ajuda para o ‘Projeto Acessibilidade’, para adaptar o quarto e o banheiro da residência, e destaca que a criança já sofre com a agressividade da doença. 

“Ele está tendo muitas quedas, eu preciso adaptar minha casa para ajudar meu filho. Um arquiteto fez o projeto gratuitamente para nos ajudar. Agora busco parcerias para conseguir fazer o projeto".

"Essa doença vai afetando os músculos do corpo. Começa pela perna, ele anda na ponta de pé, não consegue agachar, eu dou banho se não ele cai no banheiro e se machuca. Temos uma cadeira de roda em casa, agora trabalhamos a parte psicológica dele, porque essa doença pode afetar ele de forma mais agressiva ainda a qualquer momento”, diz a mãe. 

Meire destaca que após a história de Guilherme ser divulgada pelo TopMídiaNews, algumas empresas prometeram parceria, mas algumas, no final da proposta, tentaram cobrar a mulher, que busca com urgência ajuda para o filho, portador de distrofia muscular de Duchenne, doença progressiva, que afeta a parte muscular do corpo.

“O arquiteto fez um projeto incrível, lindo, mas não precisa ser nesse padrão, pode ser tudo mais simples. O que me importa é o Guilherme ter acessibilidade e mobilidade. Todos que falaram que iam me ajudar, não cumpriram, uns queriam me cobrar e eu não tenho como pagar”, diz a mãe. 

Com a falta de ajuda, Meire afirma que Guilherme tem consulta no dia 18 de março, mas devido à falta de recurso, ela acredita que não vai conseguir levar o filho ao médico. 

“Eu vou ter que cancelar. Ele  depende dessa consulta pra poder ter o laudo médico para entrar na justiça pra conseguir a medicação pelo SUS, de alto custo. Se cada um me ajudasse com pouco, seria muito pra mim. Eu tenho nota fiscal de tudo que compro para ele”, diz a mãe. 

Rifa Solidária

Em busca de ajuda, Meire resolveu fazer uma rifa e vende cada número por R$ 10. 

“Estou fazendo essa e quem comprar concorre a uma bolsa, um relógio e um pix no valor de R$ 300,00. Isso tudo consegui como doação”. 
Para ajudar a família ligue 67 9.9243-1123.

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