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Solidariedade

16/01/2024 17:00

Com distrofia muscular, menino de Campo Grande precisa retornar a São Paulo para tratamento

A distrofia muscular Duchenne não tem cura; menino foi diagnosticado com a síndrome há 7 anos e família faz rifa para ajudar nas despesas

Meire Cristina de Sousa, de 39 anos, está organizando uma rifa para angariar fundos destinados ao tratamento de seu filho, Guilherme Antônio, de 13 anos, portador de distrofia muscular de Duchenne. Há sete anos, Guilherme recebe tratamento especializado em São Paulo.

A distrofia muscular de Duchenne provoca o enfraquecimento progressivo dos músculos do corpo, sendo considerada irreversível devido à perda de tecido muscular, que não pode ser restaurado. Contudo, tratamentos como fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicológica e hidroterapia podem desacelerar a progressão da doença.

A evolução da distrofia varia entre os indivíduos, com faixas etárias aproximadas, mas cada criança progride de maneira única. Guilherme terá uma consulta em maio com um especialista em Duchenne em São Paulo, sendo uma prática anual.

Meire relata que o custo mensal de medicação, suplementos e plano de saúde é em média R$ 900. “Entramos na Justiça para medicação mensal e de alto custo, mas demora muito e não podemos esperar”, diz a mãe.

Para custear despesas, Meire promove uma rifa a R$ 10 por número, oferecendo um PIX de R$ 1.000 como prêmio principal e um celular Xiaomi Redmi A2 ou equivalente em dinheiro para o segundo lugar.

“A rifa vai ajudar a pagar os exames que precisamos fazer, consulta médica e despesas de estadia e locomoção em São Paulo”, explica a mãe.

Interessados podem contatar Meire pelo telefone 67 99243-1123 ou efetuar doações via PIX (CPF: 966.710.171.15) ou transferência para a conta da Caixa Econômica (agência 3252, operação 013, conta 00016945-6, em nome de Guilherme Antônio de Sousa Bento).

Além da rifa, Meire confecciona brigadeiros para venda, contribuindo para o tratamento.

Mais informações podem ser obtidas através das páginas Guilherme e Gael irmãos Duchenne e Brigadeiro do Bem.

 

Guilherme Antônio, de 13 anos, que é portador de distrofia muscular Duchenne
 

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