Vivian Lopes, 18 anos, viveu uma decepção neste final de ano, ao fazer tranças no cabelo, com uma profissional em Campo Grande. O penteado se desfez por duas vezes e, ao reclamar, foi bloqueada no WhatsApp. Outro lamento é o fato dela ter indicado o serviço para uma amiga, que viveu o mesmo dessabor.
Conforme o relato no Aonde Não Ir em Campo Grande, ela foi à residência da cabeleireira no dia 22 de dezembro e, pelo serviço ter demorado, chegou em casa e dormiu. No dia seguinte, percebeu algumas tranças caírem e outras se desfazerem. Ao acionar a cabeleireira, ela ouviu que a culpa teria sido dela mesma.
Ainda segundo o post, Lopes não quis pagar para fazer um novo serviço e conseguiu que a profissional lhe bancasse o custo da corrida por aplicativo para ir refazer o penteado. Porém, a cliente alega que a cabeleireira apenas amarrou as tranças que estavam caindo.
‘’... nem deu tempo de eu ver o resultado, pois ela já tinha chamado o Uber pra eu ir embora. Quando cheguei em casa, começou a cair tudo novamente’’, lamentou Vivian.
Vivian reflete que pagou R$ 170, mas até entende o valor ser caro, desde que o serviço oferecido seja de qualidade.
Ao procurar novamente a profissional, Vivian diz que foi bloqueada pelo WhatsApp. Ela acrescenta que ligou para a mulher com o celular da mãe e a suspeita desligou ao ouvir a voz dela.
Antes de perceber que o serviço ficou ruim, Vivian indicou a amiga, Dhiovanna Botelho, 23 anos, que passou por transtorno semelhante. Ela também se sentiu indignada ao ver as tranças darem problema.
Do valor pago, a cliente disse que recebeu apenas R$ 50 de volta. Ela tem a intenção de procurar o Procon para resolver o caso. No entanto, em sua postagem na rede social, disse que a reclamação deve servir de alerta para que outras pessoas não vivam o mesmo desgosto.
‘’... não era o que eu queria para o final do ano. Tiro de lição que eu não quero ser igual ela [cabeleireira], confiar em alguém e a outra agir de má-fé é uma decepção e tanto’’, refletiu Lopes.
Entramos em contato com a cabeleireira citada e ela não quis apresentar versão dela. No entanto, disse que estava sendo ameaçada pela mãe da denunciante e desligou o telefonema.