O campo-grandense não gostou muito da possibilidade de ficar sem salário e ter o contrato de trabalho suspenso por quatro meses. Em enquete, 79,55% da população disse que não concorda com a medida provisória inicial proposta pelo governo federal, e apenas 20,45% restantes indicaram que era a favor do corte de salários.
A enquete do TopMídiaNews ficou disponível por uma semana e teve a participação de 538 pessoas.
A MP
A ideia de suspender contratos e cortar salários partiu do presidente Jair Bolsonaro e fazia parte do texto da medida provisória editada no domingo passado, em edição extra do Diário Oficial da União.
Como pegou mal até para apoiadores, Bolsonaro revogou esse artigo do texto na segunda-feira de manhã.
A justificativa do governo para tamanha insanidade era combater os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus, combater o desemprego e deixar vínculo empregatício, mesmo com contratos suspensos.