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Campo Grande

07/01/2020 11:10

Menino de 7 anos com leucemia fica sem quimioterapia por falta de remédios no HR

"Estou preocupada porque a doença voltou bem agressiva", diz a mãe

Márcia Macedo, 38 anos, é mãe do pequeno Calebe Gonçalves Macedo, 7 anos, que sofre com leucemia e já mobilizou muita gente em Campo Grande. No entanto, agora, eles estão enfrentando dificuldade em dar sequência no tratamento.

Isso porque, segundo ela, nesta semana, quando precisou buscar a quimioterapia para o filho no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, foi informada que o tratamento estava indisponível.

“Meu filho foi fazer a quimioterapia e informaram que não tinha, que está em falta e que não tem nem previsão de chegar. Tem duas medicações em falta, a vincristina e a alpar”, diz.

A família descobriu que Calebe tinha leucemia quando ele tinha apenas dois anos e três meses. Na época, eles moravam no município de Dois Irmão do Buriti, distante a cerca de 83 quilômetros de Campo Grande.

Agora, além da quimioterapia, Calebe espera por um doador compatível de medula. A mãe fala que está agoniada com a falta do tratamento.

“Estou preocupada porque a doença voltou bem agressiva e, agora, sem quimioterapia. O hospital informou que não tem nem previsão de quando chega”.

Hospital Regional

Em nota, o Hospital Regional informou que houve uma demora nos trâmites administrativos na solicitação dos medicamentos, além de atraso na entrega, devido aos recessos de final de ano.

“A previsão é de que o medicamento Vincristina esteja na Instituição até o dia 17/01, já o Alspar deve estar no hospital até o dia 08 deste mês. Ressaltamos que ambos precisam ser armazenados com refrigeração, o tipo de transporte que ocorre apenas em períodos específicos da semana, outro fator que também contribui com os atrasos”, diz trecho da nota.

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