Após denúncias de que às Lojas Riachuelo de Campo Grande (Rua 14 de Julho, esquina com a Barão do Rio Branco) estaria forçando funcionários a trabalhar, mesmo contaminados com a Covid-19, houve fiscalização no local e o Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande (SECCG), apurou a improcedência do fato.
A denúncia fake mobilizou a diretoria do Sindicato, que esteve pela manhã na loja para apuração e medidas, mas não encontrou irregularidades, segundo o presidente Carlos Sérgio dos Santos. “Conversamos com diversos funcionários, inclusive fora da presença da direção da empresa e também com gerentes e diretores e vimos que não procedem as denúncias que chegaram até nós”, afirmou.
A entidade apurou também que alguns funcionários que contraíram a doença anteriormente, foram devidamente afastados e só retornaram ao trabalho depois de curados da doença.
O sindicato também tomou conhecimento da presença da Vigilância Sanitária Municipal na manhã de hoje no local e que não teria constatado também nenhuma irregularidade.
“O sindicato está atento e alerta a qualquer denúncia que chegar para apurar os fatos, sempre em defesa da vida humana e dos trabalhadores que representa. Entretanto, não compactuaremos com nenhuma denúncia infundada”, afirmou o líder sindical dos comerciários.