Para tentar coibir os preços abusivos na pandemia do coronavírus e trabalhar na orientação dos consumidores e fornecedores no âmbito do estabelecimento, o Procon de Campo Grande ocupou os últimos 40 dias para dar prioridade na fiscalização de pelo menos 991 locais da cidade no cumprimento de medidas de biossegurança.
A ação contou com intensa fiscalização nas sete regiões de Campo Grande, como Anhanduizinho, Bandeira, Centro, Imbirussu, Lagoa, Prosa e Segredo.
O Procon nesse um mês e meio de atuação atendeu 136 denúncias pelo canal de reclamação. Por outro lado, houve deslocamento para fiscalizar 275 estabelecimentos como bares e 141 conveniências.
Além disso, a equipe de fiscalização trabalhou com 47 denúncias envolvendo choperias, 14 em academia, 9 em quadras de futebol e 13 festas clandestinas.
Outro número expressivo é no atendimento aos supermercados e hipermercados, onde em 76 estabelecimentos houve o reforço nas orientações das normas de biossegurança e o atendimento de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.
Na última fiscalização com auxílio do toque de recolher, 391 estabelecimentos foram fechados em Campo Grande. A operação contou com o apoio da Vigilância Sanitária, Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e a Guarda Municipal (Guarda Civil Metropolitana).