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Campo Grande

12/01/2018 10:50

Consumidor encontra mosca em queijo comprado em conveniência da Capital

Em trocadilho infame, ele quase cantou: 'eu sou a mosca que pousou no seu queijo'

Se tem uma mosca na sopa do Raul Seixas, um consumidor teve o azar de encontrar a mosca no queijo em Campo Grande. E não era em cima, e sim dentro, naqueles furinhos que fazem o queijo tipo “minas” ser tão famoso. 

Ele comprou o produto no Alemão Conveniência e, após cortar a terceira fatia, encontrou o inseto. “Muito cuidado ao comprar frios, em especial queijo, na Conveniência Alemão. Hoje comprei 372g de queijo caipira lá e encontrei uma mosca inteira dentro. O pior é que não foi logo que parti a peça, a achei depois de ter comido ao menos três fatias. Joguei fora até o pão e leite que consumia no momento”, contou Nelson Junior sobre o achado.  

Para o consumidor, foi uma situação desagradável. “Coloquei de volta na embalagem para procurar o estabelecimento. Fica a dúvida se é um caso isolado ou se corremos sempre este risco”, afirmou ele em postagem no grupo Aonde Não Ir em Campo Grande. 

A denúncia foi feita pelo consumidor também na vigilância sanitária pelo disque-denúncia, na manhã desta quinta-feira (11). “Me deram um número de protocolo e vou acompanhar. Na embalagem não havia nenhum selo de inspeção sendo apenas uma embalagem plástica simples”.

“É um erro do comércio vender produtos sem selo de inspeção. Inclusive erro também de quem consome comprando desta forma por falta de atenção ou informação”, frisou o consumidor. 

Responsabilidade também é do comércio, alerta Procon/MS

O superintendente do Procon/MS, Marcelo Salomão, explica que a responsabilidade é também do estabelecimento. “Se comprou lá e tinha uma mosca dentro do produto, ele é improprio para o consumo, além da troca, precisa retirar e ser denunciado”, explicou sobre os procedimentos. 

“Temos que fazer constante fiscalização, já que sempre há denúncias”, apontou. De acordo com Salomão, além disso é preciso fazer a denúncia no Procon/MS e também na vigilância sanitária. 

A reportagem tentou contato com o estabelecimento, porém não foi repassada a ligação para nenhum responsável. No grupo de debates da internet, apenas uma funcionária do local criticou o consumidor por “expor o problema sem tentar resolver”. 

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